“Nos Himalaias havia um rei chamado Hivamam, casado com a rainha Mena, que tinha uma belíssima filha chamada Parvati ou Uma, filha das montanhas. Parvati era Sati reencarnada, esposa falecida de Shiva, ou deus transformador da trindade hindu, e estava decidida a reconquistar o seu amado. E assim foi… Perante o fogo sagrado, Shiva e Parvati procederam ao ritual que os consagrou marido e mulher e os tornou nas duas partes do Todo. Os dois completavam-se perfeitamente, existindo entre eles uma perfeita harmonia. Parvati era a pupila perfeita e Shiva o professor perfeito. Através das sagradas conversas entre eles, foram revelados os segredos dos Vedas, o esplendor dos Shastras (5), e o mundo foi enriquecido. O Cosmos rejubilou.”
quarta-feira, 9 de junho de 2010
É tempo de gente como nós, neste mundo moderno, refletir sobre as questões espirituais, ainda que não se tenha tempo para sentar numa almofada, ainda que não se tenha simpatia por pessoas que carregam um rosário no pescoço, e ainda que seja constrangedor expor nossas inclinações religiosas aos amigos que não as tenham.
Contemplar a natureza impermanente de tudo o que vivemos, assim como as conseqüências dolorosas do apego ao eu, traz paz e harmonia – se não para o mundo inteiro, pelo menos para a nossa esfera pessoal.
Dzongsar Jamyang Khyentse
Contemplar a natureza impermanente de tudo o que vivemos, assim como as conseqüências dolorosas do apego ao eu, traz paz e harmonia – se não para o mundo inteiro, pelo menos para a nossa esfera pessoal.
Dzongsar Jamyang Khyentse
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