É tempo de gente como nós, neste mundo moderno, refletir sobre as questões espirituais, ainda que não se tenha tempo para sentar numa almofada, ainda que não se tenha simpatia por pessoas que carregam um rosário no pescoço, e ainda que seja constrangedor expor nossas inclinações religiosas aos amigos que não as tenham.
Contemplar a natureza impermanente de tudo o que vivemos, assim como as conseqüências dolorosas do apego ao eu, traz paz e harmonia – se não para o mundo inteiro, pelo menos para a nossa esfera pessoal.
Dzongsar Jamyang Khyentse
quarta-feira, 9 de junho de 2010
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