À medida que tomamos contato com o chakra inferior, confrontamo-nos com o medo primitivo de abandono, da perda, enfrentando a possibilidade de estarmos verdadeiramente sós. Porém, isso é apenas uma ilusão, já que estamos todos essencialmente sozinhos; nascemos sozinhos e morremos sozinhos. Somente através da ligação com o mundo arquetípico é que conseguimos sentir um ambiente amoroso à nossa volta.
Estar no mundo é ter um ego e saber que o ego só nos foi dado como instrumento para revelação da energia divina, não como um fim em si mesmo.
Jung e o Ioga
Judith Harris
quarta-feira, 31 de março de 2010
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